Nunca me achei um imbecil.
Agora que mudei de idéia quanto a isso - e visitei alguns blogs muito interessantes, como o do Half, o do Roberts e o do Reinaldo Azevedo - decidi criar um pra ter a chance de salvar algumas coisas que invadem minha cabeça (já que estou muito cansado pra pegar um papel e um lápis).
Na verdade já anotei alguns poemas (sempre bufólicos, graças a Hilst) em extratos, boletos e afins, que acabaram se perdendo junto com a data de vencimento.
Fica aqui minha tentativa de iniciar um blog.
Ficam aqui também um abraço - repleto de calor - e beijos aos pés do ouvido dos meus grandes amigos. Inesquecíveis e marcantes amizades, responsáveis por vazios e cheios em meu coração.
E, não menos importante, fica aqui um poema inicial, em homenagem a um grande homem, de muita coragem e pouca bola:
Cripto
- O quê??
- Criptorquidismo, minha senhora. Unilateral.
- Como assim "unilateral"?
- A ausência foi constatada em apenas um lado.
- ...
- ...
- Seja franco, doutor. Meu filho é normal?
- ...
(VV, 1/03/07)
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5 comentários:
Eu continuo de la', vc continua de ca' e assim a gente vai.
Junte todas suas estrofes que eu tenho um contato numa editora por ai...
Muito bom Virjones, belo começo!!! Gostei muito, reflete muito todo o sarcasmo, humor negro e ironia que marcam a sua genialidade! Um graned beijo no testículo do meio!!!
O que posso dizer a respeito do seu "dizer" sobre ópera?Surpreendeu-me,é c
o
nsistente,mas,sobretudo,INEFÁVEL.GÊ
hahaha
Que poeminha mais lindo Gordô! Eu vou até "assinar" o blog, pra receber seus posts. Quero ver esse sangue borbulhando hein!
Boa sorte, começaste bem.
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