"And I am not frightened of dying. Any time will do, I don't mind. Why should I be frightened of dying? There's no reason for it — you've got to go sometime".
Ela criou, aos poucos, um mouse pad feito de papel cheio de frases e pensamentos escritos, tarada por letras que era.
Em uma de nossas conversas, mostrei esse trecho de "The Great Gig in the Sky". Destino certo: mouse pad.
Depois de algum tempo, eu ainda a provocava: "Mãe, que tristeza! Tira isso daí!". E ela ria. E cantarolava; pronúncia perfeita.
Hoje eu vejo que naquela hora, naquele dia, ela já tinha se decidido.
E foi, pro seu grande evento nos céus.
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2 comentários:
Carai, que da hora.
Como eu só fui ler isso hoje?
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